Mãe finge estar morta para escapar de abuso do filho

Hedmilton Rodrigues
4 Min Read

Mulher Finge Morte para Escapar de Tentativa de Feminicídio pelo Filho em Contagem

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Uma mulher de 59 anos, em um ato desesperado para escapar de uma situação extrema, fingiu estar morta após ser brutalmente agredida por seu filho de 35 anos, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Este caso, que levanta questões profundas sobre violência doméstica e saúde mental, foi investigado pela Polícia Civil e revelado em detalhes chocantes. A seguir, você encontrará informações importantes sobre o desenrolar deste crime, incluindo o indiciamento do agressor e o estado de saúde da vítima.

Detalhes do Caso e Indiciamento

O agressor foi indiciado por tentativa de feminicídio e tentativa de estupro, em um caso que chocou a comunidade local. A vítima foi encontrada com sinais visíveis de violência: rosto desfigurado, dentes quebrados e um histórico de espancamentos. Para mais detalhes sobre a legislação em torno da violência doméstica, você pode consultar esse link sobre feminicídio.

O inquérito, com 124 páginas, trouxe à tona depoimentos contundentes tanto da vítima quanto dos policiais que atenderam à ocorrência. Notavelmente, o filho agressor optou por permanecer em silêncio durante toda a apuração. Após a conclusão do inquérito, o caso foi encaminhado para a Justiça, outra etapa crucial no combate aos crimes de violência contra a mulher.

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Ataque Surpreendente durante a Noite

Segundo a delegada Teresa Damasceno, a mulher foi pega de surpresa na madrugada, quando seu filho entrou em seu quarto iluminado apenas pela luz do celular. Revelando um estado alterado, aparentemente sob efeito de drogas, o filho começou a agredi-la violentamente. "Ele começou a puxá-la pelos cabelos e enforcá-la, ameaçando-a de morte", descreveu a delegada.

O relato da vítima é ainda mais alarmante, pois ela descreve como o agressor tentou retirar suas roupas e fez avanços sexuais. Quando resistiu, foi alvo de socos e chutes, e até teve o nariz tampado com gel de arnica, numa tentativa de sufocamento. “As agressões cessaram quando a declarante fingiu estar morta”, revela o depoimento da delegada.

Estado de Saúde da Vítima

Após essa experiência traumática, a mulher foi internada por dez dias, durante os quais passou por uma cirurgia devido a fraturas faciais. Ela também revelou que já havia sido ameaçada anteriormente com facas e tesouras, destacando a presença de um padrão de violência e um histórico de ameaças constantes. O filho, embora usuário de drogas, não apresenta diagnósticos de doenças mentais ou físicas que justifiquem seu comportamento violento.

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Conclusão

Este caso reitera a importância de iniciativas de conscientização e prevenção da violência doméstica. A sociedade deve se unir em apoio às vítimas, criando um ambiente onde relatos como o da mulher de 59 anos não sejam apenas ouvidos, mas também tomados como importantes alertas para a necessidade de intervenção e ajuda.

Curiosidades sobre o Caso

  1. Feminicídio: O Brasil é um dos países com altas taxas de feminicídio no mundo, fazendo desta uma questão urgente de saúde pública.
  2. Autoproteção: O ato da mulher de fingir estar morta é uma tática às vezes utilizada para escapar de agressores em situações críticas.
  3. Efeitos das Drogas: O uso de substâncias pode agravar comportamentos violentos, mas não justifica atos de agressão.
  4. Legislação: A Lei Maria da Penha é um marco na proteção das mulheres contra a violência doméstica, oferecendo diversos recursos legais.
  5. Apoio à Vítima: Existem várias organizações que oferecem suporte emocional e jurídico a vítimas de violência doméstica no Brasil.

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Hedmilton Rodrigues é o nome por trás do Movimento Country, o portal pioneiro da música sertaneja desde 1999. Radialista de alma, já passou pelas ondas da Transamérica e da Cidade FM. Hoje, como empresário e roteirista, segue misturando talento, microfone e boas histórias com sotaque do sertão